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Rede Nacional de Recursos Genéticos Vegetais

Os recursos genéticos são a base biológica da agricultura,  constituem a matéria-prima indispensável ao trabalho dos melhoristas e representam a principal forma de armazenar a variabilidade/adaptação genética (FAO 1996).

Embora o Brasil abrigue entre 10 a 20% do número de espécies conhecidas pela ciência e cerca de 30% das florestas tropicais no mundo (MMA 1998), os componentes básicos da dieta nacional são arroz, feijão, trigo, café, soja, batata e cana-de-açúcar, o que coloca o país como dependente da introdução de genótipos para garantir variabilidade genética que possibilite seu melhoramento e produção.

A Embrapa, desde 1974 atua na conservação de recursos genéticos.  O resultado desse trabalho contínuo está presente nos cerca de 170 bancos de germoplasma nas suas diversas Unidades Descentralizadas, nas coleções mantidas a médio e a longo prazos, nos estudos relacionados à coleta e conservação de germoplasma in situ e in situ sob cultivo (junto aos agricultores/populações tradicionais).

Desde janeiro de 2009, as atividades com recursos genéticos vegetais estão organizadas no âmbito da Plataforma Nacional de Recursos Genéticos, na Rede de Recursos Genéticos Vegetais (Rede Vegetal). O projeto em rede está estruturado em 14 projetos componentes, sendo que as atividades são desenvolvidas por 35 Unidades Descentralizadas da Embrapa, em estreita cooperação com cerca de 70 parceiros, aglutinando mais de 300 pesquisadores.

Organograma da Rede Animal
Organograma de Rede Nacional de Recursos Genéticos Vegetais

 

 

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